
O maestro Mateus Araújo nasceu em São Paulo em 1971 e iniciou seus estudos de música aos 8 anos. Aos 13 anos foi solista de piano com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, como vencedor do concurso Jovens Solistas. Aos 18 anos, ingressou como violinista na Orquestra Jazz Sinfônica e na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, função que desempenhou por 12 anos.
Paralelamente, desenvolveu atividades como pianista, compositor, arranjador e violista em quartetos de cordas, participando de masterclasses nos Estados Unidos com os quartetos Emerson e Tokyo. Em 1995, regeu suas primeiras composições para a orquestra Jazz Sinfônica e escreveu arranjos para as obras de Edu Lobo e Marlui Miranda. Em 1996, foi responsável pela primeira apresentação paulistana de Pelléas et Mélisande, de Claude Debussy.
Estudou regência orquestral com Eleazar de Carvalho e Henrique Gregori e foi bolsista de regência convidado do Festival de Aspen – American Academy of Conducting – em 2000 e 2001, estudando com David Zinman e Jorma Panula, entre outros.

Em 2001, foi o regente vencedor do concurso Eleazar de Carvalho na Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense. Em 2002, foi classificado para o concurso de regência mundial de Lorin Maazel atuando no Teatro Municipal de São Paulo frente à Orquestra Experimental de Repertório.

Apresentou-se como pianista e regente do Concerto em Fá de Gershwin em 2003, frente à Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e em concertos de Bach, Haydn e Bloch frente à Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
Desde 2005, é o regente titular da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, com a qual está mudando a cena cultural de Belém, dirigindo estréias no estado do Pará de obras importantes do repertório como a Floresta do Amazonas e os Choros nº10 de Villa-Lobos, o ciclo integral das Sinfonias de Beethoven, realizado em 2006, e as óperas Madama Butterfly, Rigoletto e Gianni Schicchi. Neste Festival de Ópera da Amazônia de 2008, regerá La Bohème, de volta ao Theatro da Paz após 100 anos.

Também escreveu uma nova versão orquestral do Hino Nacional Brasileiro, encomendada pela rede Globo.
Esse sabe!!
ResponderExcluirEsse é o cara!!! Não é só MAESTRO É GÊNIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluirAssisti hoje ao concerto da OSB Jovem e fiquei simplesmente maravilhada. Parabéns por trazer música de qualidade, cultura e beleza aos que puderam estar presentes ao Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
ResponderExcluir